AVAV | AUDIOVISUAL AOVIVO Mostra de manipulação de imagem e som em tempo real. Nascida em 2012, vem fortalecendo o circuito de audiovisual aovivo, gerando um mapeamento da produção de artistas ligados às várias vertentes da performance audiovisual em tempo real, documentando amplas manifestações artísticas, efêmeras, imateriais e dando forma às contradições e diálogos do acaso, do presente, do acontecimento: do TEMPO REAL. São 45 edições registradas e disponibilizadas em fotografia e video. Mais de 250 artistas já manipularam suas obras aovivo, exibidas em São Paulo, Paris, Lisboa, Havana (12ª Bienal de La Habana) e Tóquio. Direcionada a artistas visuais, sonoros, performáticos, criadores e experimentadores audiovisuais de manipulação de imagem e som em tempo real. Inscrições abertas.

Idealização: Veruscka Girio [ Astronauta Mecanico ]
Documentação em foto: Nino Andrés
Documentação em video: Danilo Dilettoso

 

 

cada apresentação é única a obra é aberta e a possibilidade de articular elementos com combinações e re-combinações ao vivo é infinita.

tempo espaço a improvisação, o acaso e o agora são os elementos desencadeadores do processo que tem o espectador como testemunha e agente ativo do momentum de exposição. cada performance define não só tempo e espaço específico mas também uma relação única entre os dois. o espectador est5á presente no espaço promovido, se posicionando e fazendo parte da obra.

a relação como forma não é o artista que define o que é a obra, nem mesmo o sujeito implicado, mas é a relação entre estes termos que institui a forma. as obras exploram os caminhos sempre novos e desdobramentos possíveis da linguagem audiovisual ao vivo, criando em tempo real uma experiência imersiva e única. o que define o comportamento diante da obra não é mais uma duração contida nos limites de uma tela, mas o instantâneo do corte, da ruptura, da montagem e combinação disponível ao espectador-sujeito que presencia, integra e constrói a realidade expandida, sendo, desta e através da forma proposta, incluído na obra.

 

 

Os objetos deixaram de ter valor em si mesmos; só tem sentido na medida em que são ‘participados’ pelo sujeito, como objetos transicionais que permitem estabelecer relações entre o indivíduo e os outros ou do indivíduo consigo mesmo.

OS OBJETOS DE LYGIA CLARK E OS OBJETOS TRANSICIONAIS

 

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